Um som que passeia livremente entre ouvinte, ora da direita ora da esquerda, adicionando mais uma batida a meio e deixando o ouvinte numa espécie de transe. A faixa seguinte pega ainda nesta mistura para iniciar o que será a primeira “verdadeira música” do álbum It Has Begun, trazido até nós por Ho-Chi-Minh. Uma voz metamorfoseante que balança entre um cantar limpo e um growling de meio-termo, guitarras e baixo que libertam o poder da música pesada e uma bateria sempre em acção, ajudadas ainda pela máquina programadora de batidas. É esta a lista de ingredientes para uma música de Ho-Chi-Minh e, consequentemente, para um álbum.
Em cada faixa uma nova explosão deliciosa do poder infinito do metal, em cada faixa uma vontade enorme de saltar, cantar, gritar e uma necessidade de movimento constante envolta por uma sonoridade contagiante, é impossível, para quem gosta, não se deixar influenciar pela música energética que nos é apresentada por Ho-Chi-Minh. Mas este conjunto de instrumentos e emoções, assim como de sentimentos e impulsos, não poderiam ser proporcionados na sua totalidade sem, claro está, as letras, letras estas que demonstram os pontos de vista dos elementos da banda, baseadas nos problemas que nos afectam mas que muito pouca gente se atreve a referir, como os problemas da sociedade mal estratificada em que vivemos.
O único problema a apontar é a voz, por uma simples razão, ao fim de umas 7 ou 8 músicas consecutivas começa a tornar-se um pouco fastidiosa mas é salva pelas passagens do vocal limpo para o growling com uma pitada de gritos mais altos, o que faz com que a voz seja um instrumento bastante bem trabalhado nesta banda.
O álbum It Has Begun conta com onze faixas, mais uma escondida, das quais é de realçar a My Decline e a The Greatest.
Em suma é um álbum com a duração perfeita para agradar ao ouvinte sem que este se canse de ouvir o álbum de uma ponta a outra, a conjugação entre os instrumentos está bastante harmoniosa e as letras estão bem representadas.
Em cada faixa uma nova explosão deliciosa do poder infinito do metal, em cada faixa uma vontade enorme de saltar, cantar, gritar e uma necessidade de movimento constante envolta por uma sonoridade contagiante, é impossível, para quem gosta, não se deixar influenciar pela música energética que nos é apresentada por Ho-Chi-Minh. Mas este conjunto de instrumentos e emoções, assim como de sentimentos e impulsos, não poderiam ser proporcionados na sua totalidade sem, claro está, as letras, letras estas que demonstram os pontos de vista dos elementos da banda, baseadas nos problemas que nos afectam mas que muito pouca gente se atreve a referir, como os problemas da sociedade mal estratificada em que vivemos.
O único problema a apontar é a voz, por uma simples razão, ao fim de umas 7 ou 8 músicas consecutivas começa a tornar-se um pouco fastidiosa mas é salva pelas passagens do vocal limpo para o growling com uma pitada de gritos mais altos, o que faz com que a voz seja um instrumento bastante bem trabalhado nesta banda.
O álbum It Has Begun conta com onze faixas, mais uma escondida, das quais é de realçar a My Decline e a The Greatest.
Em suma é um álbum com a duração perfeita para agradar ao ouvinte sem que este se canse de ouvir o álbum de uma ponta a outra, a conjugação entre os instrumentos está bastante harmoniosa e as letras estão bem representadas.
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